Dança do ventre: desfrute a cultura árabe sem sair da cidade
Originalmente praticada em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional, a dança do ventre é datada entre 7000 e 5000 A.C. Há um mito de que ela nasceu no Egito, numa época marcada pelo matriarcado, em que a dança era a forma de expressar o agradecimento à Deusa Afrodite pela fertilidade da terra e das mulheres. A história, embora bonita, não tem indícios de que tenha realmente existido grupos matriarcais. Mas, uma coisa é certa: tradicionalmente, a dança do ventre é transmitida em grande parte do Oriente Médio de mãe para filha. Por lá, a dança em família entre mulheres se perpetua até hoje!
Já no Brasil, ela surgiu há cerca de 50 anos, provavelmente quando os primeiros árabes chegaram no país. A dança do ventre ganhou muita popularidade entre a mulherada, pois acreditava-se que o exercício estimulava a feminilidade e o lado místico das praticantes. Assim como qualquer outra atividade física, a dança também traz benefícios à saúde, quando praticada regularmente.
Inclusive, a dança do ventre é a primeira dança feminina de que se tem registro. Enquanto os homens executavam danças ligadas à sobrevivência, como a dança da caça e da chuva, havia nas cavernas desenhos de mulheres dançando com o ventre em evidência.
Todo sábado é dia de dança no Oriente Árabe!
Além das delícias típicas da gastronomia, curitibanos e turistas que estiverem de passagem pela capital, podem curtir a dança do ventre num dos pontos mais bonitos e visitados da cidade. Sem pagar mais por isso, todo sábado você pode prestigiar essa dança composta por uma série de movimentos vibrantes, que envolve o corpo inteiro e contagia todo o público!
Localizado no Centro Histórico de Curitiba, no bairro São Francisco, o Oriente Árabe é um dos restaurantes mais tradicionais, pioneiro em trazer essas apresentações na cidade. A vista do casarão é incrível! Do restaurante, você vê a Praça Garibaldi, Relógio das Flores e Palácio Garibaldi. Comida boa, dança típica e pertinho dos pontos turísticos. Precisa mais?